JOSÉ PAULO LUCENA Capitão-de-mar-e-guerra Reserva
Neste artigo as opiniões são da exclusiva responsabilidade do autor não comprometendo a posição oficial da Marinha sobre as matérias versadas
Este tema vai ser desenvolvido tendo como base a experiência do autor enquanto diretor de Apoio Social da Marinha, no período de 21 de março de 2021 a 21 de março de 2024.
A Marinha, através da Direção de Apoio Social (DAS), promove o apoio social à Família Naval, que deve ser entendido como o universo de todos os militares, no ativo, na reserva e reforma, militarizados e civis nas situações similares, bem como, os agregados familiares.
A DAS, na direta dependência do superintendente do Pessoal, responsável pela Gestão das Pessoas na Marinha, por delegação de competências do Almirante Chefe do Estado-Maior da Armada, comandante da Marinha e por competências próprias decorrentes da Lei Orgânica da Marinha1, tem duas áreas de atuação. Uma decorrente das competências próprias do ramo como posto de atendimento do subsistema de saúde dos militares, a Assistência na Doença aos Militares das Forças Armadas, ADM, gerida pelo Instituto de Ação Social das Forças Armadas I.P. (IASFA). E, outra, relacionada com o Apoio Social.
Esta última, está organizada numa Repartição de Apoio Social, chefiada por uma oficial Técnica de Saúde, Enfermeira, dividida em três secções. Uma de Apoio Social, chefiada por uma Técnica Superior, outra de Cultura e Lazer, chefiada por uma Técnica Superior, e, uma última, de Apoio à Família, chefiada por um sargento-chefe.
A DAS, atento os diversos fatores internos e externos da Marinha que, de uma forma mais ou menos abrangente, têm vindo a condicionar a vida profissional, familiar e pessoal de todos quantos prestam serviço a Portugal, na Marinha, nas diversas formas de prestação de serviço como militares, militarizados e civis, tem atuado de forma objetiva tentando mitigar os problemas que vão surgindo no seio da Família Naval.
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