LEONOR CARMO (Coordenadora do Centro Qualifica do Algueirão), Outubro 2023
Há uma insanidade generalizada difícil de digerir (isto partindo do princípio de que a assunção de doença mental pode ser alocada à falta de valores, princípios morais e civilidade).
Ao passar os olhos pelos jornais e ao assistir à interminável cobertura de guerras, em todos os canais, todos os dias, a todas as horas, não consigo deixar de me lembrar de um soneto de Luís de Camões, escrito há 500, sim quinhentos (!) anos, a que os estudiosos da literatura atribuem a intenção de ser uma reflexão sobre o amor. Acredito que sim. Aceito. Até porque a atual insanidade mundial, a falta de segurança, não será também produto da falta de amor?
Atualmente entende-se por segurança o aspeto fundamental da qualidade de vida e do funcionamento da sociedade. Deve garantir a proteção das pessoas e dos seus direitos, promover um ambiente onde as pessoas possam viver, trabalhar e desenvolver-se de maneira saudável e produtiva. E naturalmente os esforços para melhorar a segurança devem abranger políticas governamentais, medidas de prevenção, regulamentações e ações individuais e coletivas, num esforço a nível mundial.
A segurança é fundamental na vida de indivíduos e na dinâmica das sociedades como um todo. Deve ser o pilar essencial para a qualidade de vida e o funcionamento adequado da sociedade.
Basicamente, a segurança visa garantir a proteção das pessoas e a preservação dos seus direitos fundamentais, incluindo a garantia de acesso a necessidades básicas, como alimento, água, habitação, cuidados de saúde e educação, bem como a oportunidade de prosperar economicamente, socialmente e culturalmente.
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