ALEXANDRE VISEU (Mestre em Educação Especial, Domínio Cognitivo e Motor Licenciado em Motricidade Humana, Ramo Reabilitação Psicomotora, pilatesbms@gmail.com)
(CONTINUAÇÃO)
Na continuidade do artigo anterior, hoje vamos falar sobre chi kung e Tai Chi, são outras atividades de cuidado integrativo, em que se trabalha o corpo, mente e espírito. Hoje em dia o Chi kung é praticado em todo o mundo quer ao ar livre quer em ginásios ou outros locais. Apesar de existir muita informação disponível, é essencial que se aprenda com um profissional credenciado.
Normalmente, pode ser praticado por pessoas de todas as idades, exceto em caso de gravidez.
Os seus criadores inspiraram se na natureza, nos animais e nos elementos do universo. Muitos métodos dessa prática imitam animais para adquirir certas qualidades, o que tem efeitos positivos sobre a saúde. Entre eles, destaca-se a respiração da tartaruga, prática inventada há 1400 anos pelos taoistas. Eles observaram a impressionante longevidade desses animais, contemplaram seus gestos e a sua respiração, e desenvolveram exercícios de imitação para manter a saúde e prolongar a vida.
O Chi kung está relacionado com a manutenção da energia e da saúde. Porém, pensa-se que tenha evoluído numa época de prolongada agitação na China, quando ao mesmo tempo se desenvolveram artes marciais, cujos movimentos seriam semelhantes aos do Chi kung. O Tai chi tem as mesmas origens taoistas que o Chi kung e nos países ocidentais são conhecidos como um conjunto de exercícios para a manutenção da saúde e longevidade. No entanto, o Tai chi evoluiu para uma arte marcial, pois os seus movimentos podem ser adaptados para a luta, podem ser praticados com um parceiro, e com armas, como um bastão ou uma espada. É considerada uma arte marcial interna pois concentra-se em melhorar a energia em vez de recorrer à força.
É uma prática milenar que tem como principal objetivo promover a saúde e a longevidade. O chi kung, também conhecido como qi gong ou chi gung, é escrito de várias formas; é uma arte que pretende desenvolver o que a tradição chinesa entende por energia vital, isto é, o chamado “chi”. Esta prática diz ser capaz de alterar e controlar o movimento do chi dentro do corpo do praticante e com isso alcançar a longevidade. Os seus praticantes procuram melhorar a sua saúde e prevenir doenças através da combinação de disciplina da mente, do corpo e do controlo da “força vital”, o chi.
Para ler o artigo completo, subscreva a assinatura da Revista “segurança”