E-mail: geral@revistaseguranca.eu
  • English
  • Login
  • Registar
Sem Resultados
Ver todos resultados
Revista Segurança
  • Home
  • Artigos
    • Tudo
    • AMBIENTE
    • ÂNGULO RETO
    • ÁREA TÉCNICA
    • ASSEDIO MORAL
    • CASO PRATICO
    • CONTA A CORRENTE
    • CYBERBULLYING
    • DOSSIER
    • ERGONOMIA
    • ESTUDO
    • ESTUDO OET
    • FALA BRASIL
    • FAZ-NOS PENSAR
    • INFORMAÇÃO
    • MULTIDIMENCIONAL
    • MUNDOTECH
    No rescaldo do COVID 19 – Pandemia na CONSTRUÇÃO

    No rescaldo do COVID 19 – Pandemia na CONSTRUÇÃO

    Doenças não transmissíveis – (mais) um ALERTA

    Comparação entre Metodologias utilizadas para avaliar o RUÍDO OCUPACIONAL E AMBIENTAL no contexto da Saúde Humana

    Intervenções em Equipamentos SOB PRESSÃO

    Intervenções em Equipamentos SOB PRESSÃO

    Desenvolvimento de Medidas de AUTOPROTEÇÃO – Aplicação a um Centro de Formação

    Estado da Arte

  • Revistas
    Revista “segurança” nº 259

    Revista “segurança” nº 259

    Revista “segurança” nº 258

    Revista “segurança” nº 258

    Revista “segurança” nº 257

    Revista “segurança” nº 257

    Revista “segurança” nº 256

    Revista “segurança” nº 256

    Revista “segurança” nº 255

    Revista “segurança” nº 255

    Revista “segurança” nº 253

    Revista “segurança” nº 253

    Revista “segurança” nº 252

    Revista “segurança” nº 252

    Revista “segurança” nº 251

    Revista “segurança” nº 250

  • Eventos
    (RE)ENCONTRO COM A SEGURANÇA

    (RE)ENCONTRO COM A SEGURANÇA

  • Assinaturas
  • Publicidade
  • Newsletter
  • Quem somos
    • Contactos
  • Área Assinante
Revista Segurança
  • Home
  • Artigos
    • Tudo
    • AMBIENTE
    • ÂNGULO RETO
    • ÁREA TÉCNICA
    • ASSEDIO MORAL
    • CASO PRATICO
    • CONTA A CORRENTE
    • CYBERBULLYING
    • DOSSIER
    • ERGONOMIA
    • ESTUDO
    • ESTUDO OET
    • FALA BRASIL
    • FAZ-NOS PENSAR
    • INFORMAÇÃO
    • MULTIDIMENCIONAL
    • MUNDOTECH
    No rescaldo do COVID 19 – Pandemia na CONSTRUÇÃO

    No rescaldo do COVID 19 – Pandemia na CONSTRUÇÃO

    Doenças não transmissíveis – (mais) um ALERTA

    Comparação entre Metodologias utilizadas para avaliar o RUÍDO OCUPACIONAL E AMBIENTAL no contexto da Saúde Humana

    Intervenções em Equipamentos SOB PRESSÃO

    Intervenções em Equipamentos SOB PRESSÃO

    Desenvolvimento de Medidas de AUTOPROTEÇÃO – Aplicação a um Centro de Formação

    Estado da Arte

  • Revistas
    Revista “segurança” nº 259

    Revista “segurança” nº 259

    Revista “segurança” nº 258

    Revista “segurança” nº 258

    Revista “segurança” nº 257

    Revista “segurança” nº 257

    Revista “segurança” nº 256

    Revista “segurança” nº 256

    Revista “segurança” nº 255

    Revista “segurança” nº 255

    Revista “segurança” nº 253

    Revista “segurança” nº 253

    Revista “segurança” nº 252

    Revista “segurança” nº 252

    Revista “segurança” nº 251

    Revista “segurança” nº 250

  • Eventos
    (RE)ENCONTRO COM A SEGURANÇA

    (RE)ENCONTRO COM A SEGURANÇA

  • Assinaturas
  • Publicidade
  • Newsletter
  • Quem somos
    • Contactos
  • Área Assinante
Sem Resultados
Ver todos resultados
Revista Segurança
Sem Resultados
Ver todos resultados
Home Artigos ÂNGULO RETO

Distanciamento Social ou Distanciamento do Social?

REVISTA "SEGURANÇA" de REVISTA "SEGURANÇA"
2021-04-04
em ÂNGULO RETO, Artigos, Destaques, Revista 252
0

Autor: Luís do Nascimento Lopes (Professor, Vice-presidente da FENEI/SINDEP)

 

Apesar dos múltiplos avisos que deveriam ter feito soar os alarmes não apenas da comunidade científica (que na generalidade dos casos ficou a bradar no deserto), mas igualmente e sobretudo dos poderes políticos e económicos a nível global, esta pandemia aparentemente apanhou-nos a todos desprevenidos, o que não deixa de ser estranho já que o cenário é, há mais de um século, um dos temas mais glosados por exemplo pelos escritores de ficção científica.
Infelizmente neste caso a realidade superou a ficção.
Rapidamente se percebeu que pouco se percebia sobre o agente em si. A admissão de que não havia um tratamento verdadeiramente eficaz contra o vírus e de que apenas a vacinação, quando fosse inventada, testada, comprovada e aplicada em números globalmente significativos, poderia oferecer um grau satisfatório de protecção, rapidamente nos transportou para um campo bem conhecido de todos quantos trabalhamos na área da prevenção de riscos e da segurança ocupacional: o da segurança comportamental.
Após um período (inexplicável e irresponsavelmente longo) de mensagens contraditórias quanto à probabilidade do vírus nos atingir, à sua virulência e gravidade, percebeu-se que enquanto os
cientistas corriam contra o tempo para a descoberta da vacina, estava muito na mão de todos e de cada um de nós adoptar comportamentos que dificultassem e atrasassem a propagação do vírus.
Os EPIs, como as máscaras e as luvas, entraram no nosso quotidiano, passando a integrar o nosso vestuário como peças imprescindíveis. Mas também os nossos comportamentos mudaram. Desde logo nos cuidados individuais. A lavagem e desinfecção das mãos passou a ocupar-nos muito mais tempo e a ser feita com muito mais cuidado e minúcia, não deixando de ser curioso verificar como em pleno século XXI foi preciso divulgar vídeos e panfletos a explicar a uma Humanidade que envia sondas espaciais para explorar os confins do Universo, como se lavam as mãos.
De repente, hábitos que conhecíamos de outras latitudes e que considerávamos, no mínimo, bizarros, como o uso de máscara na rua e o deixar à porta de casa o calçado que utilizávamos no exterior, passaram a integrar o nosso quotidiano.
E há que realçar que se trata de hábitos muito positivos e que não explicam na totalidade mas ajudam a explicar que este ano a incidência da gripe sazonal tenha sido anormalmente baixa. São hábitos preventivos com os quais todos ganhamos e que esperamos que tenham vindo para ficar. Mas desde muito cedo se percebeu que, para além da vertente de saúde pública, havia que enfrentar as consequências económicas da pandemia. As economias não podiam colapsar. A produção e os serviços não podiam parar, sob pena de a humanidade não morrer do vírus mas morrer à fome. Havia que continuar a trabalhar.
Mas o trabalho teria de sofrer alterações de fundo. Teria, enquanto não existissem soluções preventivas eficazes, de ser, na medida do possível, transferido dos locais tradicionais de trabalho para os domicílios.
E aí alguém se lembrou de que já existia uma coisa chamada “teletrabalho”, aliás regulada no Código do Trabalho nacional e objecto de vários acordos europeus no âmbito do diálogo social europeu.
E nessa altura assistiu-se a um processo absolutamente perverso. Encarou-se o teletrabalho na sua única dimensão de “trabalho no domicílio”, sem quaisquer regras ou ao arrepio das existentes. De repente houve poderes que perceberam que pôr as pessoas a trabalhar a partir de casa, com os seus próprios meios, assumindo elas próprias os custos associados à produção, sem um horário nem um posto de trabalho claramente definidos, permitia maiores lucros e rapidamente muitos entenderam que o teletrabalho podia ser sinónimo de “escravatura ao domicílio”. Mas perceberam também algo de ainda mais grave: a descaracterização do posto de trabalho limitava seriamente a actividade dos poderes inspectivos e fiscalizadores da legislação laboral e das condições de trabalho. Há que assumir todas as limitações às competências dos inspectores da ACT para entrarem num domicílio para fiscalizar “um posto de trabalho”. O que já antes era difícil, tornou-se impossível.
E a partir daí assistiu-se a um verdadeiro retrocesso civilizacional. Conquistas que considerávamos decisivas para o mundo do trabalho, para o homem enquanto ser social, para o bem-estar e felicidade dos trabalhadores, para o funcionamento das empresas enquanto microcosmos, para o respeito e defesa do ambiente, ruíram como dominós.
Onde antes da pandemia se discutia que medidas adoptar para conciliar a vida profissional com a vida familiar e a vida pessoal, agora assiste-se à tentativa de impor a ideia de que só importa a vida profissional e de que é ela que deve reger e subordinar todas as outras.
O local de trabalho, polo de encontro e de cooperação entre os seres humanos, de convívio, de respeito e de potenciação das diferenças, instalou-se e domina agora o domicílio, onde até agora imperava a família, esse núcleo duro e alicerce da nossa sociedade, cujos interesses passam a conflituar com os do trabalho.
O isolamento dos outros cobra uma factura terrível. O homem, talvez o animal com menos características físicas protectoras ”de origem”, só sobreviveu e prosperou em grupo, em sociedade. Hoje, a interpretação que muitos querem dar ao necessário “distanciamento social”, vai muito para além do aconselhável e aproxima-se perigosamente do “distanciamento do social”. E se passarmos essa fronteira estamos condenados enquanto espécie. A passagem do homem de ser gregário e comunitário para a de predador solitário não é um mero cenário de ficção científica. Mas a acontecer, coloca-nos no mesmo trilho dos restantes predadores solitários: o da extinção.
O individualismo impera e é encorajado por movimentos que na aparência defendem a liberdade individual, por exemplo recusando o uso de máscara ou promovendo ajuntamentos irresponsáveis e perigosos, mas que na realidade pretendem substituir essa liberdade individual pela irresponsabilidade social, pelo desprezo pelos outros, esquecendo que numa sociedade a minha liberdade individual termina onde começa a liberdade dos outros e os interesses da maioria, nomeadamente dos mais frágeis, deve prevalecer sobre os interesses individuais.
Está na mão de todos e de cada um de nós não aceitarmos a ideia de que há uma “nova normalidade”, Há, isso sim, uma “anormalidade” forçada e compreensível à luz da pandemia. E a vitória
sobre a pandemia só será completa se vencermos também essa anormal “nova normalidade” e voltarmos ao caminho do progresso social, da busca do bem-estar e felicidade colectivas, numa sociedade onde todos dependemos de todos e onde todos somos responsáveis por todos.

Tags: ângulo retorevista 252
PartilharTweetEnviar
Post Anterior

(RE)ENCONTRO COM A SEGURANÇA

Proximo Post

A Segurança – Um Tema de Futuro

Proximo Post

A Segurança - Um Tema de Futuro

Deixe uma resposta Cancelar resposta

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Newsletter

Revista Segurança

Siga-nos

Newsletter

Pesquisar por categoria

  • AMBIENTE
  • ÂNGULO RETO
  • ÁREA TÉCNICA
  • Artigo
  • Artigos
  • ASSEDIO MORAL
  • Boas Práticas
  • CASO PRATICO
  • CONTA A CORRENTE
  • CYBERBULLYING
  • Destaques
  • DESTAQUES
  • Direito do Trabalho
  • DOSSIER
  • ERGONOMIA
  • ESTUDO
  • ESTUDO OET
  • Eventos
  • FALA BRASIL
  • FAZ-NOS PENSAR
  • Formar Opinião
  • INFORMAÇÃO
  • Marca d'água
  • MULTIDIMENCIONAL
  • MUNDOTECH
  • Opinião
  • Ponto de Vista
  • PROTEÇÃO DE DADOS
  • Revista 217
  • Revista 218
  • Revista 219
  • Revista 220
  • Revista 221
  • Revista 222
  • Revista 223
  • Revista 224
  • Revista 225
  • Revista 226
  • Revista 227
  • Revista 228
  • Revista 229
  • Revista 230
  • Revista 231
  • Revista 232
  • Revista 233
  • Revista 234
  • Revista 235
  • Revista 236
  • Revista 237
  • Revista 238
  • Revista 239
  • Revista 240
  • Revista 241
  • Revista 242
  • Revista 243
  • Revista 244
  • Revista 245
  • Revista 246
  • Revista 247
  • Revista 248
  • Revista 249
  • Revista 250
  • Revista 251
  • Revista 252
  • Revista 253
  • Revista 254
  • Revista 255
  • Revista 256
  • Revista 257
  • Revista 258
  • Revista 259
  • Revistas
  • Riscos Psicosociais
  • Saúde Ocupacional
  • Security
  • Sem categoria
  • Trabalho e Saúde

Novas Notícias

Revista “segurança” nº 259

Revista “segurança” nº 259

2022-12-19
No rescaldo do COVID 19 – Pandemia na CONSTRUÇÃO

No rescaldo do COVID 19 – Pandemia na CONSTRUÇÃO

2022-12-19

© 2021

Sem Resultados
Ver todos resultados
  • Home
  • Artigos
  • Revistas
  • Eventos
  • Assinaturas
  • Publicidade
  • Newsletter
  • Quem somos
    • Contactos
  • Área Assinante

© 2021

Bem-vindo

Log in com o Facebook
Log in com o Google
OU

Faça login com a sua conta

esqueceu a Password? Registar

Criar Nova Conta!

Registar com o Facebook
Registar com o Google
OU

Preencha o formulário para registar

Todos os campos são obrigatórios Log In

Retrieve your password

Por favor preencha os campos para resetar password

Log In
Are you sure want to unlock this post?
Unlock left : 0
Are you sure want to cancel subscription?