Autor: María Bravo (Unidad de Patologia Infecciosa, Depto. de Sanidad Animal de la Universidad de Extremadura), Remigio Martínez (Unidad de Patologia Infecciosa, Depto. de Sanidad Animal de la Universidad de Extremadura), Antonio Moreno (Unidad de Patologia Infecciosa, Depto. de Sanidad Animal de la Universidad de Extremadura), Joaquín Rey (Unidad de Patologia Infecciosa, Depto. de Sanidad Animal de la Universidad de Extremadura)
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INTRODUÇÃO
A resistência à meticilina aumentou ao longo do tempo. Em 1986, a prevalência de S. aureus resistente à meticilina (MRSA) na Espanha foi de 1,5%, aumentando para 20% nos últimos anos, com tendência de estabilização (Vindel, Cuevas, Cercenado, Marcos, Bautista, Castellares, Trincado, Boquete, Pérez-Vázques, Marín e Bouza, 2009). Apesar desta tendência, contínua a ser um dos países da Europa com a maior prevalência de acordo com os últimos dados publicados pela Centro Europeu de Prevenção e Controle de Doenças (Figura 1, ver página seguinte) (ECDC, 2014)