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Home Artigos ÁREA TÉCNICA

Riscos Ocupacionais dos Profissionais da Aviação

REVISTA "SEGURANÇA" de REVISTA "SEGURANÇA"
2015-01-01
em ÁREA TÉCNICA, Revista 223
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Resumo
Os profissionais deste setor estão sujeitos a inúmeros riscos ocupacionais, contudo, parte deles, por vezes, é ignorada. Pretende-se com esta revisão bibliográfica resumir o que de mais pertinente e recente se escreveu sobre o tema.
Estes trabalhadores estão sujeitos a radiações (ionizantes e não ionizantes), ruído, agentes químicos, alterações na humidade/oxigénio/pressão, agentes biológicos, cronodisrrupção e stresse; sendo que alguns destes, mesmo que considerados individualmente, têm potencialidades oncológicas.
Se existir uma maior divulgação destes riscos entre os próprios funcionários e entre os elementos das Equipas de Saúde Ocupacional que a eles se dedicam, diminuir-se-ão bastante os danos ocupacionais.

Introdução e objetivos
Os profissionais deste setor estão sujeitos a inúmeros riscos ocupacionais, contudo, parte deles, por vezes, é ignorada. Pretende-se com esta revisão bibliográfica resumir o que de mais pertinente e recente se escreveu sobre o tema.
Estes trabalhadores estão sujeitos a radiações (ionizantes e não ionizantes), ruído, agentes químicos, alterações na humidade/oxigénio/pressão, agentes biológicos, cronodisrrupção e stresse; sendo que alguns destes, mesmo que considerados individualmente, têm potencialidades oncológicas.

Metodologia
Foi realizada uma pesquisa em dezembro de 2013 nas bases de dados “CINALH plus with full text, Medline with full text, Database of Abstracts of Reviews of Effects, Cochrane Central Register of Controlled Trials, Cochrane Database of Systematic Reviews, Cochrane Methodology Register, Nursing and Allied Health Collection: comprehensive, MedicLatina e Academic Search Complete”. Utilizando as expressões-chave “cosmic radiation” e “flight crew” com “occupational” foram obtidos 122 e 56 artigos, respetivamente, utilizando os critérios publicação igual ou superior a 2003 e acesso a texto completo. Em função da língua original (portuguesa, inglesa ou espanhola) e da pertinência para o objetivo desta revisão, foram selecionados 23 artigos. Os autores realçam que esta revisão bibliográfica é integrativa e não sistemática, ou seja, todos os artigos que cumprissem os critérios atrás mencionados foram incluídos, independentemente do tipo de estudo e respetiva força estatística.
Excecionalmente foram também englobados quatro artigos dos autores, já publicados nesta Revista e pertinentes em alguns subtemas.

Conteúdo
Radiações
Radiação ionizante
Os pilotos e a restante tripulação estão expostos a radiações ionizantes (nomeadamente a cósmica)1-8 e a não-ionizante (sobretudo eletromagnética, proporcionada pelos equipamentos de voo)1-7,9.
A radiação ionizante é constituída por fotões suficiente energéticos para remover eletrões aos átomos, criando radicais livres, com capacidade de danificar o DNA. Por sua vez, a não ionizante é constituída por partículas menos energéticas e, por isso, menos lesivas8-10. As duas principais fontes de radiação ionizante são a natural (cósmica e a proveniente do radão) e a que se origina em procedimentos médicos (exames ou terapia oncológica)10.
O efeito na célula depende da fase do ciclo celular em que a exposição à radiação surge, ou seja, se estiver em divisão celular, pode ser fatal. O dano global dependerá da proporção de células em divisão que existam, no momento, no tecido atingido e da capacidade e velocidade de regeneração do órgão em questão. Independentemente da fase celular, se a radiação for breve e de baixa intensidade, as células sobreviventes podem proliferar com normalidade. Muitos dos artigos consultados mencionam estudos efetuados nos sobreviventes das bombas atómicas, tentando extrapolar as conclusões para exposições a radiações de menor intensidade, mas de forma mais contínua. Também existem estudos sobre os trabalhadores de centrais nucleares, expostos ou não a acidentes. Por vezes, também se tenta generalizar as conclusões obtidas em estudos com animais ou quimioterápicos mas, na realidade, sabe-se muito pouco sobre as consequências da radiação menos intensa e prolongada no tempo, como é o caso dos profissionais do setor da aviação8,10.
Nos estudos sobre acidentes nucleares graves verificou-se que a incidência de cancro fica aumentada em toda a população exposta, mas com um decréscimo de intensidade à medida que nos afastamos do epicentro da explosão. Alguns trabalhos, dentro da patologia oncológica, destacam as leucemias, sendo o risco superior quando a exposição ocorre em idades mais precoces. Algumas destas investigações também salientaram um risco acrescido de patologia cardiovascular, nomeadamente aterosclerose e enfarte agudo do miocárdio. Alguns autores destacam também o risco de cataratas, malformações fetais e atraso no desenvolvimento intelectual. Mesmo sem ocorrerem acidentes, verificou-se também que alguns dos funcionários das centrais nucleares apresentam prevalências superiores de neoplasias (tiróide, próstata e estômago), entre outras alterações a nível do Sistema Nervoso Central, digestivo, respiratório, cardiovascular e imunológico, de forma estatisticamente significativa8.
Estes profissionais não quantificam o risco através de dosímetros8, uma vez que estes não estão preparados para estimar este tipo de radiação7; para além disso, não têm acesso a medidas de proteção coletiva e/ou individual, que são possíveis noutros setores laborais – como rotatividade de tarefas, execução as tarefas mínimas necessárias e nos momentos mais seguros, aumento da distância à fonte de radiação, uso de bloqueio físico às mesmas; bem como uso de peças em chumbo (como avental, por exemplo)8.
Na radiação cósmica, 90% é proveniente da galáxia, enquanto 10% vem do sol. Esta aumenta com a altitude, mas não de forma totalmente linear8,11. Por exemplo, alguns estudos estimam 0,4 a 0, 44 µSv/h a 6 Kms de altitude e 2,55 a 2,78 a 12 Kms, num voo comercial normal, ou até 3,77 a 4,09 a 16 – 18 Kms, para um avião tipo Concorde11. Contudo, supõe-se que, no futuro, os aviões possam voar a altitudes mais elevadas e por mais horas7. A radiação cósmica ao nível do mar atinge 0,06 µSV/h, enquanto na altitude em que circula a maioria dos aviões comerciais, esse valor é quase 100 vezes superior, segundo outros autores12. Para além disso, as partículas não só perdem energia à medida que descem para a Terra7,13,  como também o campo magnético ao nível do Equador atenua o risco (sendo então este superior nos Polos)7. Assim, em função do número de horas de voo e variabilidade das altitudes e latitudes, estima-se que a dose de exposição poderá variar entre 0,2 e 9,1 µSv7,8,11. Durante eventos solares a energia também fica potenciada 7. Alguns investigadores estimam então que, em termos de dose efetiva, este seja o setor profissional mais exposto a radiação1. Ou seja, detém um valor superior ao de alguns funcionários de centrais nucleares ou médicos radiologistas7.
Alguns investigadores concluíram que a radiação ionizante que estes profissionais estão expostos tem capacidade para induzir alterações cromossómicas5,7,11,14; contudo, os próprios autores de um dos estudos consultados alertaram para o fato de que, no seu país (Argentina), a maioria dos voos é de longa distância e próxima ao Equador ou transpolares, pelo que poderão existir dificuldades em generalizar as conclusões. Mas outros estudos obtiveram conclusões equivalentes para tripulantes de concordes e em astronautas11. Contudo, um artigo dedicado apenas a estes últimos, também percebeu que indivíduos com várias missões espaciais apresentavam menos alterações cromossómicas, colocando-se a hipótese de que o estímulo da repetição à exposição poderia desencadear algum processo adaptativo, capaz de atenuar os danos; ou seja, os estragos não seriam simplesmente cumulativos15. De realçar que as alterações cromossómicas (nomeadamente nos linfócitos) são consideradas como biomarcadores do risco oncológico16.
Em termos de radiações ultravioletas, considera-se que estes profissionais estão bastante expostos, não só devido às janelas do avião (sendo aqui mais relevante para o piloto e co-piloto, em função da dimensão da janela), mas também porque estes indivíduos têm maior facilidade em visitar assiduamente locais tropicais e convidativos para a exposição solar, em lazer2,12; neste contexto, alguns autores valorizam mais esta segunda possibilidade4.

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Tags: eletromagnéticaionizantepilotosradiaçõesruído
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Comentários 2

  1. joubert eger says:
    9 anos ago

    Prezados,
    Estamos dando início ao nosso Curso de Tecnólogo em Aviação Civil, Santa Catarina, BRASIL.
    Para tanto gostaria de saber se existe assinatura desta revista, sua periodicidade, editora e preço.
    Gratos pela atenção.

    Responder
    • Isabel Santos says:
      9 anos ago

      Bom dia
      Peço desculpa pelo atraso na resposta. A assinatura da revista em suporte digital é de:
      2016 – 20€
      2017 – 22€
      é bimestral (6 números)
      Petrica Editores, Lda

      Mais informação em http://www.revistaseguranca.com ou para geral@revistaseguranca.com.
      Informo que também poderão publicar trabalhos dos alunos que vão/estão a frequentar este curso.
      Cpts
      Isabel

      Responder

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