JOSÉ GANDRA DO AMARAL (Eng.º Técnico de Segurança, Coordenador de Segurança em Obra)
O Sector da Construção Civil em Portugal manteve-se ativo a trabalhar durante todo o período em que a pandemia tem subsistido, mesmo durante os períodos de confinamento mais limitativos.
A continuação da atividade neste sector não se manteve em diversos países do mundo, casos entre outros de diversos países europeus próximos de nós pelo modelo económico e pela proximidade geográfica, pelos níveis de compromisso e cooperação internacional – Espanha, Itália, França, por exemplo.
Este facto teve enorme importância para a economia – limitando a sua já constatada enorme crise e descida de valor, bem como para o pessoal em geral que trabalha e, portanto, vive do ponto de vista material à custa do seu trabalho naquele sector – desde trabalhadores operários das muito diversas atividades que intervêm na construção, mas também de técnicos de diferentes áreas, segurança no trabalho designadamente, e de arquitetos e evidentemente engenheiros civis. Incluamos aqui todos os administrativos – muitos deles obrigados ao teletrabalho e consequentemente obrigados a suportar como tantos outros trabalhadores
das mais diversas áreas – industriais, públicas e de serviços – situações inéditas e por vezes de tão difícil gestão logística familiar.
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