Paulo Vilela Raimundo
As desgraças alheias e as notícias monotemáticas invadem o nosso quotidiano tendendo a incrementar egoísmos irresponsáveis, em vez de nos alertarem para os riscos reais que poderemos ter de enfrentar.
Recorro a este pleonasmo, como reação à frustração que nos tolhe e a uma dormência que alastra e hipoteca o nosso futuro coletivo, defendendo que a única via para a prevenção deste passa pelo aprofundamento do conhecimento consistente e informado, que nos habilite a zelar pelos nossos.
Enquanto teimarmos em registos bairristas e fratricidas não chegaremos lá!
Sejam os relatos do conflito bélico que assola a Ucrânia, onde populações indefesas se vêm atacadas no seu direito à vida, por ataques indefensáveis e injustificados perpetuados pelas forças armadas russas, sejam os inúmeros sismos que assolam a ilha vizinha de S. Jorge, como resultado da atual crise sismo-vulcânica que se faz sentir, não encontro sentimentos/atitudes que originem medidas preventivas e/ou de acautelamento, mas sim atitudes e omissões que tendem a fazer-nos pensar que certas coisas só acontecem aos outros…
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