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Home Artigos ÁREA TÉCNICA

Cronobiologia ao serviço da saúde ocupacional?

REVISTA "SEGURANÇA" de REVISTA "SEGURANÇA"
2014-11-01
em ÁREA TÉCNICA, Revista 222
0

Sono
O sono é controlado pelo processo homeostático (que tende a equilibrar o sono e a vigília) e o ritmo circadiano (que promove a vigília para o dia e o sono para a noite); contudo, existe grande variabilidade individual19.
Um sono adequado associa-se a melhor qualidade de vida, memória e humor, bem como sistema imune mais fortalecido, melhor nível de alerta e de reatividade57.
70%43 dos trabalhadores por turnos têm maior prevalência de queixas associadas ao sono9,11,17,37, e é esse geralmente o motivo que mais frequentemente os faz trocar de profissão 17. Referem sobretudo dificuldades em adormecer e manter o sono, devido aos frequentes despertares (fragmentação do sono) e encurtamento do mesmo20,43, bem como maior cansaço, maior frequência de roncopatia e maior prevalência de tristeza/ depressão20,58. A apneia obstrutiva do sono ocorre em cerca de 2 a 4 % destes e também interfere negativamente com o sono17.
Durante a noite a secreção de cortisol e adrenalina é baixa, acontecendo o oposto durante o dia; assim, os trabalhadores noturnos que tentam dormir durante o dia, devido também a estas duas hormonas, o sono será mais curto e menos reparador. Profissionalmente, durante a noite, terão pior desempenho2.
Existem três tipos de transtorno do sono associados a alterações do ritmo circadiano: síndroma da fase atrasada do sono (o sono surge cada vez mais tarde, aparecendo a insónia e dificuldade em sair da cama para cumprir os compromissos), fase avançada (início de sono cada vez mais precoce, com posterior despertar de madrugada) e, por fim, a síndroma do ciclo sono-vigília diferente das 24 horas (até surgir um horário inconstante para início e término do sono)1.
O sono dos trabalhadores por turnos pode melhorar com medidas de “higiene de sono”, nomeadamente dormir em quarto calmo e escuro, diminuir o consumo de álcool e cafeína, bem como fazer a evicção da luz5.
Os trabalhadores que geralmente melhor se adaptam ao TTs são os mais saudáveis e os que realizam mais sestas. Remuneração acima da média e melhor nível socio-económico-cultural também parecem ajudar na adaptação/motivação17.
Uma desadequada organização do trabalho e/ou turnos com horário irregular diminuem a qualidade e quantidade de sono que, por sua vez, poderá levar a declínio cognitivo e motor, surgindo maior probabilidade de ocorrerem erros e acidentes (laborais e de viação)3,13,41.
O sono diurno menos reparador também está associado à exposição matinal (após o turno de W) à luz, o que mantém o relógio circadiano em ritmo de vigília; dentro dos diversos componentes da luz, considera-se que a porção azul da mesma é, neste contexto, a mais importante. O uso de óculos (sobretudo se a sua proteção incidir especialmente neste comprimento de onda) pode atenuar os problemas com o sono, verificando alguns estudos que o trabalhador passa a dormir até cerca de mais uma hora por dia, com mais eficácia e menor fragmentação do sono. A exposição durante o trabalho noturno a cerca de 500 lux de luz branca já prejudica a qualidade do sono posterior. Ainda assim, se o sono se iniciar até às seis horas antes do nadir de temperatura corporal, ele poderá ser mantido por cerca de oito horas seguidas, segundo algumas investigações43.
Alguns autores defendem que a qualidade subjectiva do sono existente antes do TTs irá influenciar a que existirá posteriormente; a maioria do sono perdido é procedente da fase REM9.
Motoristas de pesados, devido aos horários impostos pela entidade empregadora, frequentemente apresentavam sonolência, diminuindo tal as suas capacidades cognitivas, tendo menor nível de alerta e, consequentemente, maior risco de acidente. Um estudo quantificou a hipersonolência destes profissionais em 46%, especialmente associada a roncopatia, apneia obstrutiva do sono e turnos diários superiores a dez horas (sem repouso adequado). Nos EUA, por exemplo, acredita-se que a hipersonolência ao volante pode justificar 1/3 dos acidentes de viação. Num estudo brasileiro, 16% dos condutores admitiu já ter adormecido ao volante. Acredita-se que idade mais jovem nos motoristas se associa a mais acidentes porque, eventualmente, estes poderão estar mais recetivos a prémios de produtividade, mesmo que tal implique colocar a sua segurança (e a dos outros) em causa; além disso, as pessoas mais jovens têm necessidade de dormir mais59. Por sua vez, num estudo brasileiro sobre motoristas de autocarros públicos, verificou-se que quase 40% apresentava apneia obstrutiva do sono e síndroma da hipopneia e/ou das pernas inquietas; igual percentagem destes também referia sonolência durante o turno37.
Alguns investigadores também encontraram relações significativas entre a sonolência diurna e a insatisfação com o trabalho, bem como com a síndroma depressiva35.
Os pilotos e restante tripulação da aviação sentem, frequentemente, fadiga devido aos horários irregulares de sono-vigília, turnos obrigatoriamente prolongados e diferenças entre fusos horários; o que, obviamente poderá contribuir para os acidentes60. A maioria dos tripulantes refere maior sonolência nos voos noturnos. A rutura com os ritmos circadianos é maior quando se voa para oeste, atrasando o relógio circadiano e obrigando o organismo a dormir na fase metabolicamente mais ativa, o que, obviamente levará a um sono mais curto. Para além disso, geralmente, estes têm também tempo de repouso muito condicionado pela organização dos voos de regresso. Também nestas profissões está registado que a existência de sestas durante o turno atenua a semiologia da privação, aliás, alguns artigos defendem mesmo que estas pausas deveriam ser oficializadas61.

Idade
O aumento da longevidade implica que, por razões económicas e/ou emocionais, os trabalhadores terão a tendência a trabalhar mais anos16,22,62. As melhores condições de vida e cuidados de saúde também permitiram adquirir uma melhor qualidade de vida. A destacar que um melhor desempenho profissional também contribui para esta última, maior produtividade, período de reforma mais satisfatório e menores custos sociais e económicos para o indivíduo, família e sociedade16.
Na Europa, o índice de dependência de idosos (quociente entre os que têm mais de 65 anos e a população ativa, ou seja, entre os 20 e os 64 anos), estima-se que variará de 26 para 56%, de 2008 para 2050; na Austrália os valores serão 21 e 49%; nos EUA 21 e 38%; no Japão 28 e 72% e no México 9 e 35%, respetivamente. A mesma tendência é encontrada no Brasil, Índia, China e até alguns países africanos, curiosamente. Na Europa a taxa de empregabilidade dos indivíduos entre os 55 e os 64 anos foi de 36 e 43%, em 1997 e 2006, respetivamente; estando nos extremos a Polónia com 28% e a Suécia com 70%; nos EUA esses valores foram de 57 para 62 e no Japão 62 para 65%, respetivamente16.
No geral, cerca de 5% dos europeus com mais de 65 anos está ainda empregado. A idade da reforma varia entre os 60 e os 65 anos, consoante o país; contudo, a tendência será subir este valor16.
Na Europa, apenas 24% da população ativa tem horário de trabalho “normal”, ou seja, de 2ª a 6ª, das 7-8 até às 17-18 horas; os restantes 76% fazem turnos (noturnos ou não), part-times, trabalham “à chamada” ou ainda noutros regimes. O número de horas de trabalho semanal europeu varia de 34 na Holanda para 55 horas na Turquia16.
Por vezes, são os funcionários mais antigos que podem escolher o horário, optando geralmente pelos turnos fixos e, preferencialmente, diurnos. À medida que a idade passa, surge a tendência dos “vespertinos” se transformarem em “matutinos”7; contudo, simultaneamente, a idade a avançar parece piorar a adaptabilidade ao TTs17,30. O sono decai em qualidade entre a terceira e a quinta década de vida, existindo uma certa estabilização por volta da sexta década16.

Tags: processo homeostáticoritmo circadianosonosono diurno
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