Autor: Ana Félix (Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos e Organização Estratégica – Universidade Europeia – Laureate International Universities), Bárbara Fernandes (Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos e Organização Estratégica – Universidade Europeia – Laureate International Universities), Catarina Silva (Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos e Organização Estratégica – Universidade Europeia – Laureate International Universities), Cláudia Paredes (Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos e Organização Estratégica – Universidade Europeia – Laureate International Universities), Joana Moreira (Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos e Organização Estratégica – Universidade Europeia – Laureate International Universities), Sandra Fragata (Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos e Organização Estratégica – Universidade Europeia – Laureate International Universities), Paulo Henriques dos Marques (Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos e Organização Estratégica – Universidade Europeia – Laureate International Universities, Doutoramento em Higiene, Saúde e Segurança no Trabalho – Universidad de León, UNIDEMI – Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade de Lisboa)
Resumo
Os riscos ocupacionais clássicos, que gerem acidentes e doenças profissionais, tendem a ser ultrapassados por riscos emergentes, que provocam estados mais difusos de falta de saúde, como a fadiga crónica, ou o envelhecimento precoce, ou a insatisfação descompensada. Estas lesões não clássicas – quase nunca cobertas por seguro de acidente ou por sistema de proteção social da doença profissional – também prejudicam trabalhadores e respetivas entidades empregadoras.
Entre outras adversidades desta nova sinistralidade laboral, registam-se cada vez mais baixas ao serviço provocadas por riscos psicossociais. Paradoxalmente, a própria Organização pode propiciar estes fatores de risco que também a prejudicam.