Nasceu a 13 de março de 1961 na Freguesia de Santa Justa e Rufina, em Lisboa, mas viveu até aos 28 anos na Amadora.
Embora não seja muito dada à astrologia, lá vai dizendo que é do signo peixes e, quer se acredite, quer não, anunciar a sua pertença a peixes, sempre lhe confere um lado de candura, diz a sorrir.
Tem 3 filhos e dois netos. É uma pessoa de família, de afetos.
É perfeccionista no trabalho. É leader de equipas nos locais de trabalho por onde passou, desde que se lembra. Confessa que exige muito de si própria e não desiste facilmente de um objetivo, sem ser obstinada.
Tem cães, gatos, pássaros, peixes, uma tartaruga e um minijardim, na sua casa no coração de Lisboa, que mantém como o seu refúgio secreto e lhe mantém o sorriso quer chova, quer faça sol.
É apaixonada pelo mar, pelos animais e pela ginástica rítmica que pratica há 50.
Há quem lhe chame “melancia”, não pelo aspeto roliço, mas pelas cores dos dois clubes pelos quais veste a camisola: o do coração e o dos treinos.
Diz que não é especialista em nada, mas que sabe fazer “quase” tudo o que é básico e essencial ao dia-a-dia. No entanto se tem de cozinhar ou fazer compras de supermercado, faz sob protesto.
Escreve poesia, textos reflexivos e gosta de se aventurar em artesanato e pintura.
Quando tem mais tempo dedica-se à “veia experimental “e tenta criar objetos de decoração ou bijuteria com materiais recicláveis (garrafas, rolhas, papel, cartão, CDs, restos de lãs, roupas antigas, etc.).
Começou a trabalhar muito cedo com o objetivo de completar o curso superior.
Com 14 anos, no ano a seguir à Revolução dos Cravos, iniciou-se numa titubeante “carreira política” no ambiente estudantil, que durou pouco mais de 10 anos. Foi
nesta altura também que decidiu integrar um coro da Igreja onde residia. Nesta tarefa manteve-se quase 30 anos, com participações em festivais, espetáculos, atividades de índole voluntária, entre outras.
Aos 17 anos, enquanto completava o ano Propedêutico, entrou para um tirocínio no Ministério da Agricultura e Pescas, Laboratório Nacional de Investigação
Veterinária em Lisboa.
Aos 18 foi integrada nos quadros como Técnica Auxiliar de Laboratório com atividades de colaboração nos estudos de imunologia humoral, aplicando técnicas aprofundadas durante a formação profissional no local de trabalho.
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