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Home Artigos ÁREA TÉCNICA

Análise da Simultaneidade

REVISTA "SEGURANÇA" de REVISTA "SEGURANÇA"
2014-01-01
em ÁREA TÉCNICA, Revista 217
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Resumo
Muito se tem melhorado nos dias hoje na área das avaliações de risco, sendo comuns as avaliações de risco efetuadas tarefa a tarefa, função a função e máquina a máquina. No entanto, o risco associado a uma tarefa, função ou máquina não está isolado das mais diversas variáveis/riscos que possui um estaleiro de construção civil.
Desta forma, foi feito um estudo à simultaneidade dos riscos associados às tarefas a decorrer em paralelo na construção de um Lar de Idosos, localizado no distrito de Braga, em Portugal. Pretendeu-se determinar o risco associado a cada tarefa e conjugá-lo com o cronograma de trabalhos, para quantificar o risco acumulado, em função dos trabalhos a decorrer.
Determinadas as fases de obra com potencial de risco mais elevado, foram introduzidas ligeiras alterações organizacionais, ao nível do cronograma de trabalhos, com vista a diminuir os picos de risco obtidos. Verificou-se que, após a implementação de medidas organizacionais em algumas tarefas não críticas, se obteve um histograma de nível de risco acumulado mais linear e homogéneo. Embora em alguns pontos o nível de risco acumulado tenha aumentado, verificou-se que os picos mais elevados foram significativamente reduzidos. Verificou-se também que o potencial de risco existente na obra não foi diminuído. Este foi apenas redistribuído ao longo do tempo, de forma a reduzir os picos de risco acumulado inicialmente existentes.

Palavras-chave
Avaliação, riscos, perigos, simultaneidade, construção

1. Estado da arte
Segundo Nunes (2009), citado por Carneiro (2011), a avaliação de riscos no local de trabalho teve início após meio século do início da Revolução Industrial, em Inglaterra, devido à preocupação relativa à prevenção de acidentes de trabalho e outros fatores de risco, frequentes nos ambientes das primeiras indústrias. Foi nessa altura que surgiram as primeiras leis no âmbito da segurança social.
Foi, no entanto, nos Estados Unidos da América, que um movimento de prevenção se radicou e se desenvolveu, devido às ações conjuntas entre governo, empresários e especialistas.
Em 1928, o American Engineering Council já fazia referência à relação existente entre os custos diretos e indiretos dos acidentes e atribuía aos custos indiretos o pagamento de salários improdutivos, perdas financeiras e redução de rendimento da produção.
Em 1941, H. W. Heinrich publicou um estudo relativo aos custos diretos e indiretos dos acidentes de trabalho, onde apresentou um método para o estudo das causas dos acidentes, que ficou conhecido por teoria do dominó. Baseava-se num efeito de causalidade, que determinava um acidente como um conjunto sequencial de cinco fatores: ascendência e ambiente social, falha humana, ato inseguro ou condição perigosa, acidente e dano pessoal (Nunes, 2009, cit. por Carneiro, 2011).
Em 1947, R. H. Simonds, propôs um método para o cálculo dos custos associados a quatro tipos de acidentes que provocavam lesões incapacitantes, casos de assistência médica, casos de primeiros socorros e acidentes sem lesões (Carneiro, 2011).
Em 1953, a Conferência Internacional do Trabalho definiu, na Recomendação n.º 97, dois métodos básicos para a proteção da saúde dos trabalhadores: o acompanhamento médico de cada trabalhador e medidas técnicas para prevenir, reduzir e eliminar riscos do ambiente de trabalho (Carneiro, 2011).

“(…) conhecido por teoria do dominó. Baseava-se num efeito de causalidade, que determinava um acidente como um conjunto sequencial de cinco fatores: ascendência e ambiente social, falha humana, ato inseguro ou condição perigosa, acidente e dano pessoal (…)”

Em 1966, Frank E. Bird Jr. publicou os resultados de um estudo que analisou 90 mil acidentes, ocorridos numa empresa siderúrgica durante 7 anos.
De acordo com a descrição cronológica anterior, verifica-se que os estudos efetuados e as medidas deles decorrentes tiveram como impulso os custos que os acidentes provocavam.
No entanto, com o desenvolvimento industrial e social registado, as necessidades ganharam outro propósito. Nos finais do século XX, a prevenção da exposição a um fator de risco, causador de lesão ou de doença profissional, tornou-se a meta a alcançar, no que diz respeito à segurança e saúde no trabalho (Meneghetti, 2010, cit. por Carneiro, 2011).

2. Metodologia utilizada
Durante toda a construção do Lar de Idosos, foram registados os dias de trabalho necessários para concluir cada tarefa, ou seja, a data de início, a data de fim, e, se aplicável, o número total de jornadas de trabalho. No final do empreendimento, obtivemos um cronograma de trabalhos real.
Paralelamente ao registo dos trabalhos, usando o método da matriz composta (NTP330, s/ data), foram efetuadas avaliações de riscos para cada tarefa desenvolvida.

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Tags: avaliaçãoconstruçãoperigosRiscossimultaneidade
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